Espetáculo ‘Ficções’ com a atriz Vera Holtz faz curtíssima temporada no Sesc Palladium, em Belo Horizonte

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Espetáculo ‘Ficções’ com a atriz Vera Holtz faz curtíssima temporada no Sesc Palladium, em Belo Horizonte

. Sortimento Programação Digital . Espetáculos em Belo Horizonte . Espetáculo ‘Ficções’ com a atriz Vera Holtz faz curtíssima temporada no Sesc Palladium, em Belo Horizonte /MG, com sessões de sexta a domingo, nos dias 20, 21 e 22 de junho. Ingressos entre R$21 e R$180. Mais informações : (31) 3270-8100.

Espetáculo ‘Ficções’

Aclamado por público e crítica, com 22 indicações e vencedor dos prêmios Shell (melhor atriz para Vera Holtz) e APTR (melhor atriz para Vera Holtz e melhor música para Federico Puppi), Ficções ocupa o Sesc Palladium ( Av. Augusto de Lima, 420 ), em Belo Horizonte, de 20 a 22 de junho ( sex e sáb, às 20h e dom, às 18h), depois de apresentar mais de 300 sessões com 43 cidades percorridas e mais de 130 mil espectadores, em dois anos e meio de sucesso. Idealizado pelo produtor Felipe Heráclito Lima e escrito e encenado por Rodrigo Portella, Ficções teve como ponto de partida o livro Sapiens – uma breve história da humanidade, do professor e filósofo Yuval Noah Harari, que vendeu mais de 23 milhões de cópias vendidas em todo o mundo.

O espetáculo conduz o público por uma bem-humorada viagem sobre a trajetória do Homo Sapiens. Vera Holtz se desdobra em personagens da obra literária e em outras criadas por Rodrigo, canta, improvisa, “conversa” com Harari, brinca, instiga a plateia e interage com o multi-instrumentista italiano Federico Puppi – autor e performer da premiada trilha sonora original, com quem divide o palco. Juntos, eles envolvem o público em uma profunda reflexão sobre as ficções que moldam nossa realidade e a evolução da espécie humana, levando o público a rir e se emocionar.

Em outros momentos, Vera encarna a narradora, às vezes é a própria atriz falando. “Eu gosto muito desse recorte que o Rodrigo fez, de poder criar e descriar, de trabalhar com o imaginário da plateia”, destaca Vera. “O desafio é essa ciranda de personagens, que vai provocando, atiçando o espectador. Não se pode cristalizar, tem que estar o tempo todo oxigenada”, completa. Rodrigo concorda: “É um espetáculo íntimo, quem for lá vai se conectar com a Vera, ela está muito próxima, tem uma relação muito direta com o espectador”.

Fonte : Jozane Faleiro | Luz Comunicação