Musical “Belchior – ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro” em junho no Teatro Rival

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Musical “Belchior – ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro” em junho no Teatro Rival

Musical “Belchior – ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro” terá apresentação no dia 10 de junho, sábado, às 19h30, no Teatro Rival ( Rua Álvaro Alvim , 33 – Subsolo – Cinelândia ), Rio de Janeiro / RJ. O espetáculo é uma homenagem ao cantor Belchior. Ingressos com valor entre R$ 50 e R$ 100. Informações: (21) 2240-4469.

“Belchior – ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro”

O Musical” faz um recorte da juventude do artista com dramaturgia formada por trechos de entrevistas do próprio cantor. Pablo Paleólogo, interprete Belchior, alterna pensamentos do consagrado artista cearense sobre o mundo e seus maiores sucessos na música brasileira. Simultaneamente, o ator Bruno Suzano vive o “Cidadão Comum”, personagem recorrente nas canções de Belchior, que poderia ser considerado como seu alter ego.

Os atores sobem ao palco com a banda formada por Emília B. Rodrigues (bateria), Rico Farias (violão/guitarra), Silvia Autuori (baixo/violino) e Thomas Lenny (teclado). O grupo apresenta ao vivo sucessos como “Alucinação”, “Apenas um rapaz latino-americano”, “A palo seco”, “Na hora do almoço”, “Todo sujo de batom”, “Coração selvagem”, “Medo de avião”, “Mucuripe”, “Como nossos pais”, “Paralelas”, “Velha roupa colorida” e “Sujeito de sorte”. 

Antonio Carlos Belchior

A saber, Antonio Carlos Belchior nasceu no dia 26 de outubro de 1946 e morreu aos 70 anos de idade, após anos longe dos holofotes na cidade de Santa Cruz do Sul, no Rio Grande do Sul. 

A vida artística de Belchior começou a acontecer na década de 1970, quando dezenas de talentos nordestinos se deslocavam para outras cidades em busca de sucesso nacional. O então ex-estudante de medicina Belchior aportou no Rio de Janeiro ao lado de contemporâneos como Raimundo Fagner, Ednardo, Amelinha e outros. 

Seu nome ganhou espaço no cenário musical quando em 1972, Elis Regina gravou “Mucuripe”, composição de Fagner em parceria com Belchior.